Viva para os devoradores de ópio!
Os de alma de caos, o que pula do vulcão.
Viva aquele que morre entre as vacas, aquele que perdeu o olho e a mão nas guerras antigas.
Viva aquele que abriu as portas da percepção, o cisne negro que voou, o que amou o poeta, o que criou o monstro, o que tranformou a criatura em monstro.
Viva os sábios de natureza, os mestres da arte da guerra, o sacerdote da alma, o rei dos répteis, o velho safado, a Macabéa, a minha divina criadora.
Viva aqueles que amou, que odiou, que se comparou com o diabo, os que foram expulsos do paraíso, o de alma sórdida, o que canto cândido, o trovador que cantou sobre os deuses, os que nos fizeram desacreditar no divino, o que canta que a natureza é divina, o que se cansa e o que recebeu o sorriso do dono da Tabacaria.
Viva o que compôs com o sentimento da música, os queimadores de pianos, os negros entristecidos de Mississipi, o uivo, a estrada, os que amaram os gatos, os junkies, os almoços nus, os homens com cabeça de burro, o rei louco e o que matou o pai para ficar com a mãe
Viva o rei que perfurou os olhos com o botão da roupa da mãe, viva a rosa tímida, o sábio pequeno príncipe e a sua sábia raposa, viva o menino que causou a guerra de rosas, os Karas, João e Ricardo e a maldição do silêncio.
Viva a mulher romântica e o marido traído, viva o Deus inexistente, viva a comédia de Deus, viva a comédia dos homens, o cavaleiro que morreu por amor e o beijo simples na mão da doce donzela. Viva o malabarismo das cores, o singelo beijo antes da morte, viva o que tem a alma romântica e a racionalidade na mente.
Viva o porco que andou de duas patas, as câmeras e os clones que operam 99 máquinas. Viva a lua destruída, viva James, viva a guitarra distorcida, a voz melancólica, a bondade de um amigo.
Viva principalmente aquele que jurou estar certo em época errada. Viva o escudeiro daquele que jurou estar certo em época errada. Viva ao escudeiro que, embora sabia que ele estava errado na época, ele seguiu sua sandice até onde pode chegar.
Viva à todos eles... viva...
Os de alma de caos, o que pula do vulcão.
Viva aquele que morre entre as vacas, aquele que perdeu o olho e a mão nas guerras antigas.
Viva aquele que abriu as portas da percepção, o cisne negro que voou, o que amou o poeta, o que criou o monstro, o que tranformou a criatura em monstro.
Viva os sábios de natureza, os mestres da arte da guerra, o sacerdote da alma, o rei dos répteis, o velho safado, a Macabéa, a minha divina criadora.
Viva aqueles que amou, que odiou, que se comparou com o diabo, os que foram expulsos do paraíso, o de alma sórdida, o que canto cândido, o trovador que cantou sobre os deuses, os que nos fizeram desacreditar no divino, o que canta que a natureza é divina, o que se cansa e o que recebeu o sorriso do dono da Tabacaria.
Viva o que compôs com o sentimento da música, os queimadores de pianos, os negros entristecidos de Mississipi, o uivo, a estrada, os que amaram os gatos, os junkies, os almoços nus, os homens com cabeça de burro, o rei louco e o que matou o pai para ficar com a mãe
Viva o rei que perfurou os olhos com o botão da roupa da mãe, viva a rosa tímida, o sábio pequeno príncipe e a sua sábia raposa, viva o menino que causou a guerra de rosas, os Karas, João e Ricardo e a maldição do silêncio.
Viva a mulher romântica e o marido traído, viva o Deus inexistente, viva a comédia de Deus, viva a comédia dos homens, o cavaleiro que morreu por amor e o beijo simples na mão da doce donzela. Viva o malabarismo das cores, o singelo beijo antes da morte, viva o que tem a alma romântica e a racionalidade na mente.
Viva o porco que andou de duas patas, as câmeras e os clones que operam 99 máquinas. Viva a lua destruída, viva James, viva a guitarra distorcida, a voz melancólica, a bondade de um amigo.
Viva principalmente aquele que jurou estar certo em época errada. Viva o escudeiro daquele que jurou estar certo em época errada. Viva ao escudeiro que, embora sabia que ele estava errado na época, ele seguiu sua sandice até onde pode chegar.
Viva à todos eles... viva...
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