5 de agosto de 2008

Bye Bye!

Como esse blog está com escrito do meu lado rebelde, bem Marlon Brando mesmo com bastante palavras chulas e de baixo calão, resolvi dar realmente um stop nele. No entanto, como agora sou uma cristã e tenho que andar no caminho estreito do Pai Celeste (e você que acha boba a minha atitude cristã, vai lamber sabão!), criei um outro blog com o mesmo intuito desse, mas no Wordpress (gostei muito de lá) e menos revoltado (sem perder meu lado crítico e irônico das coisas), porém, como a visão no mundo (sou cristã, mas não sou tapada).

Visite-me lá! Esteja à vontade para tomar um suco (mórmon não toma café, huahuahuahua...), puxa uma cadeira e fique à vontade.

O nome do meu blog é 1Néfi 13:22. Por que esse versículo? Se ler o Livro de Mórmon, entenderá.

30 de junho de 2008

Mais três filmes

Depois de um duro dia de rinite forte, cansaço por causa do espirro e olhos ardendo de tanto coçar, lá vai mais meu lado Rubens Ewald Filho (nada a ver, né?):


Assisti Onde Os Fracos Não tem Vez. Francamente? O filme até uma certa parte é extremamente interessante, forte, tenso, prende, mas o final é extremamente ridículo, além de deixar muitos "por quês". Nota 10 para o coadjuvante Javien Bardem, o qual interpreta um assassino sem dó nem piedade que usa uma arma nada convencional e detalhe muito especial para essa morte dessa foto. Foi o mais criativo e frio que já vi.


Hairspray é um musical divertidíssimo, com músicas coloridas, dançantes e aquela energia positiva da década de 60. John Travolta está irreconhecível como Edna, uma senhora gorda, mãe de uma mocinha fofinha que tem o sonho em dançar num programa de TV. Vale a pena passar o tempo vendo esse filme para deixar seu dia mais contente.
Se faltar John Travolta num musical, não seria musical.

Ligeiramente Grávidos é mais um daqueles filmes de jovens que pensam em sexo, masturbação, mulher gostosa, drogas... mas mostrando a consequencia dos atos impensáveis. Nesse caso: gravidez. O filme mostra como uma atitude errada muda a vida das pessoas. Talvez você goste.

27 de junho de 2008

Prisioneiro da Morte e Stardust

É sério: não assistam O Prisioneiro da Morte! Ô filme medíocre! No início, estava tudo muito bem, tudo desenrolando naturalmente, mas quando a história desenrola, parece que era mais um rolo de papel higiênico... além de um final extremamente decepcionante. DE-TES-TEI!

Agora Stardust... como o Marcos disse: lembra os filmes da Xuxa, mas eu francamente gostei muito do filme (não... eu não gosto mais dos filmes da Xuxa). Achei bem criativo e vai meu ponto positivo ao Robert De Niro no papel do Capitão Shakespeare (isso! Do escritor mesmo) e à Michelle Pffifer como bruxa... mandaram super bem!

Ainda me falta o filme Onde os Fracos Não Tem Vez e talvez eu assista hoje.

23 de junho de 2008

Semana Blockbuster

Morra de inveja, mas ganhei um Movie Pass do Marcos de Dia dos Namorados. O que é Movie Pass? É uma promoção da Blockbuster em que você paga 50 reais e você retira 3 filmes por vez durante um mês inteiro! E como semana passada foi minhas férias, então deitei e rolei! No total, assisti 13 filmes. Sim, dava para ver muito mais, mas como agora sou uma senhora casada, então... lavar a louça, limpar a casa... essas coisas perde-se tempo.
Então vamos à lista dos filmes que assisti:


Comecei com PS: Eu Te Amo pra comemorar o dia dos namorados com meu chuchu (como era meu último dia dos namorados com ele como namorado, resolvi aderir). Tudo bem que eu não curto filmes de estilo mela-cueca, ainda mais os de hoje em dia em que os protagonistas sempre morrem (tá na moda o "a morte nos separou e a vida é injusta"), mas embora um tanto clichê, o filme até que tem uma história interessante. Dificilmente um filme romantico me toca, ainda mais eu, uma pessoa realista pra chuchu. Há partes cômicas e trágicas no filme, no que acontece nos relacionamentos de hoje em dia. Embora o filme romântico, pinta um ar realista nele.


Dogville é um filme bem esquisito. Esquisito porque não tem um cenário estilo hollywoodiano. É um filme bem teatral, onde as casas são apenas riscos no chão e as falas são um tanto maçantes. O Marcos achou cansativo (eu também) mas o filme tem que me impressionar com um bom final. Sim, gostei desse. Gostei do estilo surrealista, o modo que o ser humano trata as pessoas que erram (embora erram tão quanto a mesma) e modo maligno dele ser. De todos os seres humanos... Gosto da Nichole Kidman.


Guilhermo Del Toro está se saindo super bem como diretor. Sim, curti O Labirinto do Fauno e desta vez assisti O Orfanato. O que mais me deixou feliz foi a participação do maravilhoso (MARAVILHOSÍSSISSISSISSISSISSISSISSIMO) Edgar Vivar... não conhece? É O SEU BARRIGA, pô! É, ele mesmo, no papel de um estudioso ocultista.
É um bom suspense sobre a natureza paranormal das coisas.


Beleza Americana foi um dos melhores filmes que assisti: o suspense, o erotismo, a decepção, o segredo que cada ser humano guarda em si... a parte da menina no teto cheia de pétalas de rosas é uma das imagens mais bonitas que eu vi no cinema. Kevin Spacey foi muito bem no seu papel desse filme brilhante. Recomendo!


O Gângster foi escolhido pelo Marcos. Eu francamente não curto esses tipos de filmes de ação mas esse filme tem um final bacana! Não pelo fato do que o Frank Lucas fazia apenas com o caso do tráfico de drogas, mas mostra um lado corrupto da polícia. Ou seja: isso é mundial. Sem contar que conta com a presença do gostos... digo, o paraíso... digo, digo, o céu... quer dizer, do excelente Russel Crowe.


Finalmente assisti Cidadão Kane. Bem que o pessoal falou que é um bom filme! E realmente... não acertaria quem era Rosebud. Imaginei muita coisa mas... aquilo? Não. Realmente me passou despercebido. Se eu não alugasse um clássico, não me chamaria Tatiane.

Depois aluguei uma comédia. Peguei um tal de Eu Os Declaro Marido... E Larry com o grande Adam Sandler. É um filme engraçadinho, mas não merece ser o melhor que assisti. Ri sim. Quando aluguei, pensei em uma possibilidade de ser um cara chato pra caramba, parente de alguma pretendente do protagonista mas foi diferente do que imaginei. Adam Sandler está na minha lista de atores favoritos. Gosto do jeitão natural dele ser engraçado


Ainda falando do Adam Sandler, aluguei Reine Sobre Mim. Assim como com o ator Jack Black, em todos os filmes do Adam Sandler cita algo relacionado à música, principalmente no Rock and Roll. O nome do filme é o nome de uma canção do The Who Baby, Reign Over Me e nos créditos finais do filme, toca na versão da fabulosa banda Pearl Jam (fãs assumidos do Who).
Ah, também conta com o ator Don Chandler. Gostei muito dele na atuação do filme Hotel Ruanda.
O Adam Sandler está parecendo mais o Bob Dylan que a si mesmo nesse filme e confesso que achei um exagero sobre o caso do 11 de setembro, mas não deixa de ser um lindo filme sobre um trauma da perda. No caso dele, também não sei como ficaria. E ainda sim gostei dele no papel de ator dramático num personagem psicologicamente pertubado. Liv Tyler está linda nesse filme!


Se nem o titio Marco Antonio entendeu esse filme, quem sou eu pra entender O Império dos Sonhos do doido do David Flinch? Achei que estava me fazendo de idiota assistindo esse filme, mas pra quem gosta de filmes cult, esse é um prato cheio. Até uma parte do filme estava interessante, mas depois começou uma fantasia transloucada do diretor que realmente me cansou e desliguei antes mesmo do final. Não gosto que me fazem de idiota!


Um dos estilos de filme que gosto é o fantasia. E escolhi A Bússola de Ouro que contém a Nicole Kidman no elenco. Ah, eu adoraria ter um Dimon pra mim ou um urso polar como protetor e amigo! Gosto dessas viagens de maioneses em mundo inexistentes e fantasias mágicas. Sonho muito com esses tipos de coisas. E, claro, também adorei A Bússola de Ouro.

Daí assisti Antes Só do Que Mal Casado. Fraco. Eu acho o Ben Stiler parecido com o chatão do Steve Martin, até no cabelo grisalho e na forma de agir. O filme é até que é um bom passatempo, mas não supera com os clichês.


Resident Evil 3: A Extinção foi um passatempo diferente para eu que curtia bastante essa série dos video-games. Você já assistiu algum filme de terror que passasse à luz do dia? Pois é, Resident Evil quebrou o tabu de que zumbis só atacam à noite como os vampiros. Agora imagine você no mundo onde todos os seres humanos são predadores e até os animais se infectam com o virus mortal. Eu gostei de Resident Evil 3, mas o 2 para mim ainda é bem melhor. Gosto do jeitão independente e forte da protagonista principal, Alice, além de achar a Milla Jovovich muito bonita! Somente esses estilos de personagens caem muito bem nessa atriz.


Gosto de atores que me surpreendem e Jim Carrey cada vez me impressiona em seus papeis fora da comédia cômica e boba. Número 23 é um exemplo. Mostra seu lado misterioso, paranóico e até sensual nesse filme. Orra, não sabia que esse canadense era tão sexy, ainda mais com aquela linda tatuagem! Quando esse debilóde tirou sua máscara, mostrou seu brilho eterno.
O filme tem um bom trama no suspense, mas com um desfecho fraco. Pensei que ia acontecer uma coisa mas... bom, só assistindo. O cara fica mó paranóico por causa do número 23... e pasme: terminei de ver esse filme hoje... e que dia é hoje? Ora, dia 23! Hehehehehehe...


Esse filme não aluguei... assisti ontem na casa da Tânia, uma moça hiper simpática da igreja, junto com o Gilberto, Alessandrae Leo (filhinho de Gilberto e Alessandra), Tânia e Wendel (cabeça pelada, Avatar e etc...), o Ericks e o Marcos comigo.
Nunca fui com a cara do Hugh Grant, mas gostei dele no filme Letra e Música. E gostei do filme. Confesso que me identifiquei comigo e com o Marcos com essas duas personagens: uma poeta frustrada e um compositor desesperado. A comédia romântica é bem inteligente e prende. A menina do velho ET, Drew Barrimore está fantástica! Ótimo passatempo pra quem gosta de filmes onde o clichê dá certo.


E não é que eu esqueci do 1408? Não é que não gostei, mas é que esqueci mesmo.
Primeiro aluguei porque gosto do John Cusack, segundo porque gosto de suspense (hoje em dia não existe mais filme de terror bons e sempre cito aos suspense) e terceiro que gosto de Stephen King, mas nunca peguei um livro dele para ler (a não ser minha mãe que pegou O Cemitério para eu ler e não consegui chegar ao final). O filme é tão agitado que quando você pensa que acabou, é que ainda começou. Não sei de onde veio tanta loucura na cabeça daquele talzinho do sr. King, mas que foi tenso, foi!
E confesso que nem me lembro do final do filme, acredita?

Ufa! Que maratona!
Ainda tenho alguns filmes pra assistir e logo postarei aqui.

9 de junho de 2008

Os antigos super heróis são melhores que os atuais

É uma coisa hiper clichê: cinco rapazes entre 20 e 25 anos (geralmente três moços e duas moças) vestidos com roupas coloridas, meio psicodélicas cheios de pose lutam contra os monstros para defender o planeta terra. O governo faz absolutamente nada, os monstros que vieram para atacar os seres humanos atacam apenas o Japão, com apenas um 38, os vilões matariam os personagens, as armas não matam ninguém (a não ser aquela enorme bazucona que matam apenas os monstros guerreiros) e aparece um bicho qualquer que transforma o monstro em gigante e depois os super heróis chamam um robôzão gigante a mata o monstro guerreiro. A paz retorna na terra? Não. Só depois de uns 50 episódios. Ah, claro: motos fantasticas e rápidas com tiros, armas a laser, tiros coloridos, enormes espaçonaves... mas e daí? Flashman é bom do mesmo jeito!
Pra quem tem a minha idade (estou com 24 anos por enquanto), se lembrará desses super heróis japoneses e o meu favorito são os Flashman.
Uma pessoa de alma benevolente postou TODOS os episódios do Flashman no Youtube e eu e o Marcos com um baldinho cada um com pipoca (a minha cheia de Agi-No-Moto e molho de pimenta) assistindo os episódios do Flashman. E o pior: sempre querendo saber o que acontecerá no próximo episódio.
Não. Eu não gosto apenas no Flashman: também curto Jaspion e Jiraiya (tiro o chapéu pra essa série porque foca muito o lado oriental e a cultura japonesa nesse super herói) e confesso que nunca gostei do Changeman (achava cansativo), mas o Flashman sempre me chamou a atenção porque superou os clichês dos super sentai da década de 80: cinco crianças raptadas por caçadores espaciais foram adotadas pelo povo evoluido de um planeta chamado Flash e transformados em super heróis em treinamentos rigorosos. Daí eles voltam p´ra terra 20 anos depois para salvar sua terra natal das mãos do imperio Mess e, quem sabe, encontrar seus pais.
Cheios de pontos fracos, problemas quase impossíveis, robôs que quebram, mas sempre com o positivismo e esperança. Talves por essas e outras características que os personagens mostram, ajudam a criança que necessitamos ser fortes para que, futuramente, quando os monstros e os vilões da vida aparecerem para nos derrubar, devemos ser: persistentes e humildes como o Jin/Red Flash (meu personagem favorito), fortes e prestativos como Dan/Green Flash, manter o bom humor e a bravura como Gô/Blues Flash, sensíveis e amáveis como Sara/Yellow Flash e simpáticos e corajosos como a Lu/Pink Flash, as duas últimas para as meninas, mostrar que também tem capacidade de ser tão quanto os homens... talvez igualdade? No filme, até que elas são submissas à liderança masculina, mas mostrando que são capacitadas e tão importantes. Ah, claro, o líder também é um cara bacana e mostra como todo bom líder deve ser.
Tô meia boba assistindo esses episódios e... como é gostoso voltar à infância! Da minha infância toda, o Flashman é quem eu tenho um carinho muito especial, porque me acompanhou por muito tempo na minha infância solitária (é, eu era muito sozinha quando criança e esses super heróis, Chaves, os livros e gibis da Turma da Mônica foram meus companheiros inseparáveis). Até quando vi o primeiro episódio dei risada mas depois queria ver mais e mais e mais... Até fotos deles atuais encontrei na internet, olha (mudou pouca coisa)!


Jin/Red Flash, Dan/Green Flash, Gô/Blue Flash, Sara/Yellow Flash, Lu/Pink Flash


Assim como nossos pais tem o Nacional Kid, Ultraman, Spectremen na infância (minha mãe brincava com saco de lixo nas costas e fazia máscara na mão depois de assistir o Nacional Kid), eu tenho os Flashman... depois do Chaves, é claro!!!

As pessoas da minha idade estão postando as maravilhas da televisão da nossa época no Youtube. Além dos Flashman e dos outros super herois japoneses, postaram os episódios do Chaves (até redublagens ridículas), Pica Pau (lembro muito do Tony) e etc.

Quem quiser assistir pra relembrar a infância como eu, procura lá, sempre escrevendo "Flashman + o número do episódio" (os nove primeiros, colocaram 0, ex: 01, 02...) e depois comentem aqui.

COMANDO ESTRELAR FLASHMAN!!!

Abertura



Enceramento


19 de maio de 2008

Réquiem Para Um Sonho

A história se baseia em quatro pessoas: um cara que quer ser rico, uma moça que sonha em abrir seu próprio negócio, um outro rapaz que quer se dar bem na vida e uma senhora que quer entrar num vestido vermelho para ir ao programa de televisão preferido. O maior problema: os quatro são viciados. E o filme que entra no submundo entre o sonho e a destruição dele.
É um dos filmes mais frenéticos sobre vício que já vi em minha vida Tão quanto Christiane F e Diário de Um Adolescente. Eu confesso que achava que esse filme fosse antigo, da década de 80, mas é de 2000 e não é tão antigo assim. Destaque para o ator coadjuvante do filme Marlon Wayans, que é aquele moreninho que participou do filme Todo Mundo em Pânico (o maconheiro, manja?), O Pequenino, As Branquelas e esses filmes de comédia idiota americano. Destaque para ele porque me impressionou no seu papel dramático do filme. Bom ator, mas um desperdício para colocá-lo nessas comédias besteirol.
Jared Leto também ficou excelente, além de emagrecer 13 kg para fazer o filme.
Agora a senhora do filme, a atriz Ellen Bursty... Bem, ela foi indicada ao Oscar nesse papel de Sara Goldfarb e é ela quem dá o maior frenesi no filme...

Eu realmente me impressionei com esse filme. Até perdi o sono quando o vi. Fiquei inquieta. Recomendo.

15 de maio de 2008

Olha o que eu ganhei, que bonito!

Esse presente, o Marcos me deu no dia 9 do mês de maio, no nosso aniversário de 4 anos de namoro. Mas vai parar por aí, porque mês que vem, dia 14 de junho, a gente casa. No fundo dá um medinho danado, mas vamos que vamos!